quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Atitude




Tomar uma decisão ou fazer uma escolha requer muita analise pessoal, espiritual. Não é fácil ter que optar por algo que vai influenciar em todos os nosso próximos dias, meses, anos e nas pessoas a nossa volta principalmente nas que amamos pois nem sempre somos apoiados.
Escolher é diferente de decidir, dois exemplo simples pode ser escolher ir na igreja e decidir se batizar na mesma, são níveis extremamente diferentes.
O outro exemplo é ter amigos que bebem e não beber, pode ser uma escolha pois não ele não quer beber naquele momento ou decidiu ter uma vida mais saudável e responsável. Optar por fazer um curso não significa decidir seguir aquela profissão.
Existem vários exemplos de escolhas e decisões o ponto a se intender é que essas duas palavras são diferentes e muito importantes para nossas vidas pois com elas vem as consequências que as vezes não são muito agradáveis mas junto vem o aprendizado que bom ou ruim sempre é valido para o crescimento.
Vejo que muitos jovens não tem coragem de se impor com suas vontade e acabam caindo nas famosas "modinhas" com medo de impor suas escolhas, decisões e desejos por não serem aceitos ou rejeitados. Precisamos ter coragem para mudar, ousar, questionar, nos desafiarmos, sair da zona de conforto mas sempre com responsabilidade e ciente do que estamos preste a presenciar ou fazer.

A gravidez na adolescência

Apunhalam as meninas de 17 ou 18 anos que aparecem gravidas. Muitas das vezes sair julgando é mais fácil que tentar intender o por que aquilo aconteceu. Sim, é uma falta de vergonha na cara não se cuidar hoje em dia. Mas quando o desejo por outro alguém surge na mente que faz a pele se arrepiar não tem como controla os instintos, e o que só passa pela mente é saciar o desejo momentâneo. É irresponsável pensar assim mas é a realidade.
Descobrir ou até pensar depois que a possibilidade de estar gravida é alta, causa um desespero na alma uma gravidez na mente de uma jovem é mais grave que uma doença, porque meninas tem sonhos, pais, vontades, liberdade e meninas que agem pelo impulso da carne não ficam com caras que tem uma responsabilidade de assumir um relacionamento muito menos um filho.
Claro que é errado uma gravidez na adolescência ainda mais indesejada, mas acidentes acontecem até mesmo tomando remédio, usando camisinha e entre outras preservações, mas nada é 100%. Jovens ficam tão desesperados pela preção psicológica e da sociedade que acabam fazendo besteiras como do tipo aborto. Penso que antes de crucificar a menina tentar entendê-la porque quase sempre elas tem a consciência do que fizeram, mas o medo é devastador na mente de uma pessoa.

Geralmente são as filinhas do papai ou da mamãe, a menina presa pela família que acham uma forma de se sentir livres, nos olhos dos homens, o desejo, o ego são inimigos de meninas que tem olhos privados pro horizonte, jovens que são da casa pra escola/trabalho que não podem sair à noite como algumas de suas amigas sentem curiosidades e acabam indo pelo impulso de um papinho que alimenta a carência.